Começo o post com uma afirmação bem convicta: amo meu trabalho. Lidar com pessoas, com problemas, sair de casa e ir para uma ambiente com pessoas em que você pode se relacionar, pode compartilhar e pode se divertir, sem deixar de colocar a mão na massa. Claro, tem coisas chatas pra se fazer, mas nem o melhor trabalho do mundo deixaria de ter. Faz parte.
De todas as teorias de motivação no trabalho, acredito naquelas que afirmam que o salário não é tudo. Depois de alguns anos de formada e já numa posição mais estável, outras coisas me fazem encarar o dia-a-dia do trabalho com mais tranquilidade. Horário flexível é um exemplo disso. Levaria um tempo para me adaptar a um trabalho com horário marcado, sem possibilidade de atrasos e ainda que tivesse que acordar muito cedo. Sofreria com certeza, pois prefiro chegar um pouco mais tarde e aproveitar todos os segundos a mais na minha cama do que enfrentar um ônibus lotado no horário de pico.
Outra coisa que me faz trabalhar feliz é ter trabalho. Ficar à toa, contando os minutos para bater o cartão, vendo a hora passar e reclamando da vida no Café, realmente não faz o meu tipo. Particularmente não entendo como tem gente que consegue fazer isso. Se não houver trabalho, certamente meu tempo livre será útil de alguma forma e provavelmente estarei com o fone de ouvido ouvindo música.
“O trabalho dignifica o homem”, já dizia Karl Marx, melhor ainda se for com música boa. Minha dica de hoje, em homenagem a todos os trabalhadores, é Seu Jorge, Trabalhador.
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